Ato teve início às 08 horas da manhã
Em 18/05/2016
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Clik here to view.Os motoristas que passavam pela vila do Incra na manhã desta quarta-feira, 18 se depararam com uma blitz diferente, realizada pela Secretaria Municipal de Ação e Assistência Social (Semas) e em parceria com Conselho Tutelar e Polícia Militar com o Projeto Guarda Mirim, os condutores recebiam material educativo em alusão ao dia Nacional de combate ao abuso e exploração sexual contra crianças e adolescente.
A data instituída pela lei federal 9.970/2000 é lembrada em todo Brasil por causa da morte de uma criança de apenas oito anos de idade, no dia 18 de maio de 1973 em Vitoria no Espírito Santo, a menina Araceli Cabrera foi seqüestrada, estuprada e assassinada. O processo foi arquivado pela justiça e os acusados nunca foram punidos.
A campanha continuará durante a semana com entrega de material educativo e conscientização das famílias, nas Vilas do V e na Sede do Município, e na próxima semana na Agrovila Caquetá.Image may be NSFW.
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Para a Secretária de ação social Marilene knidel ainda existem muitos casos de abuso e exploração no Município, apesar de todo o trabalho de combate realizado pela equipe da Semas e Conselho Tutelar.
“São registrados muitos casos no Conselho Tutelar e demais serviços, este trabalho é de fundamental importância, pois normaImage may be NSFW.
Clik here to view.lmente são pessoas comuns que convivemos no nosso dia que comentem esses crimes, na maioria das vezes pessoas bem próxima á vitima”, explica.
Ainda de acordo com a responsável pela pasta, a idea de fazer uma blitz além de alertar as famílias, é também chamar atenção da comunidade para o problema. “A blitiz serve tanto de alerta para as vitimas quanto para os pais e Image may be NSFW.
Clik here to view.responsáveis, como também para sensibilizar a comunidade para que esteja sempre alerta e denunciar caso saibam da pratica deste terrível crime contra nossas crianças e adolescentes”, destaca knidel.
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Saiba como denunciar:
Em caso de suspeita de abuso ou exploração sexual procure o Conselho Tutelar da sua cidade, delegacias especializadas em crimes contra crianças e adolescentes ou delegacia comum, procure a polícia militar, polícia Federal, ou Polícia Rodovia Federal.
Você pode ainda ligar para o Disque Direitos Humanos ligando para o número 100 ou em caso de emergência disque 190.